quarta-feira, 23 de março de 2016

Para todos..

terça-feira, 22 de março de 2016


Seu tempo é limitado, então não percam tempo vivendo a vida de outro. Não sejam aprisionados pelo dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário.


Muitas vezes para ser feliz não é preciso ter, o mais importante na vida é ser.
As pessoas precisam parar de correr atrás do Ter e começar a correr atrás do ser: ser amigo, ser amado, ser gente.

segunda-feira, 21 de março de 2016


Cuide-se enquanto é tempo. Para que sua paz continue, use estas regrinhas básicas:
– Use o bom senso ao ler as notícias.
– Pare de ir no embalo dos alarmistas de plantão.
– Ao entrar no local de trabalho, faça uma prece em silêncio e cumprimente a todos com alegria.
– Respeite-se, se não estiver com vontade de falar com ninguém, retire-se e pare de fingir que está tudo bem.
– Peça ajuda. Para ajudar alguém precisamos estar muito bem. Se você não estiver bem, esqueça, você vai prejudicar a você e a quem pediu ajuda. A paz é uma conquista daqueles que se amam.
– Ame-se pelo amor de você mesmo! Ninguém tem o direito de invadir a sua paz e se o estão fazendo é porque você está permitindo.
– Reveja seus atos. Para manter a sua paz vale tudo: banhos relaxantes, orações, terapias, e muito amor. A paz é um exercício diário.
– Sorria mais, relaxe, busque um cantinho dentro de você para ser feliz. Você é responsável pelo seu bem estar. Estando feliz, o outro seguirá o seu exemplo.
– Acredite em você.
– Valorize-se. Você merece muito mais do que tem hoje, e vai conquistar se mantiver seu pensamento voltado para suas conquistas, sonhos e desejos.
Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e outro amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer, e principalmente viver.

sexta-feira, 18 de março de 2016





"Somos invisíveis aos olhos do mal. 'O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor dos meus cabelos e olhos. O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Faminto, o amor devorou minha infância, os dedos sujos de tinta, as botinas nunca engraxadas. O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte'”
 João Cabral de Melo Neto.