sexta-feira, 4 de junho de 2010



AMOR PACÍFICO E FECUNDO!


Não quero amor que não saiba
dominar-se, desse, como vinho espumante,
que parte o copo e se entorna, perdido num instante.
Dá-me esse amor fresco e puro
como a tua chuva, que abençoa a terra sequiosa,
e enche as talhas do lar.
Amor que penetre até o centro da vida,
e dali se estenda como seiva invisível,
até os ramos da árvore da existência,
e faça nascer as flores e os frutos.
Dá-me esse amor que
conserva tranquilo o coração, na plenitude da paz!

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