sábado, 23 de maio de 2015


Lá fora chove...
Eu, de corpo desnudado, sinto falta do teu calor.
O ritmo da chuva, qual música experimental, entra no meu corpo.
Eu, de corpo desnudado, sinto falta do teu,
que ao ritmo da chuva, explorariamo-nos compassadamente.

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