Permitir-se errar, amar, julgar e sofrer. Cometer loucuras, consciente delas. Aceitar que nada é pra sempre e que ninguém nos pertence, e mesmo assim desejar ter alguém pra si o resto da vida. É o que nos difere dos animais irracionais, a razão. Está aí pra ser usada, mesmo que irracionalmente.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
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